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Damião (II) é vacinado contra ráiva

Nesse ultimo sábado levei o gato da minha avó para ser vacinado contra raiva em um posto de saúde que há aqui perto. Sabiamos que arisco como é, Damião Doido não poderia e nem aceitaria ser levado nos braços pois certamente iria fugir. Decidimos então coloca-lo em um saco de pano e leva-lo para ser vacinado. Confesso que a idéia foi minha e certamente a mais inteligente. Tudo pelo bem do gato e a segurança de todos. Chegamos e tivemos que esperar algum tempo até que nova agulhas chegassem. Nesse tempo ele se comportou e os que chegaram com seus animais estranharam aquele saco. Não sabiam eles a tamanha loucura que havia dentro daquele saco de pano. Doido aceitou bem os carinhos, tendo momentos em que buscava uma saída do saco, não obtendo sucesso, resignava-se em descansar. Após cerca dez minutos chegam as agulhas e Damião recebe de um brutamontes, que certamente nunca entrara antes numa sala de enfermangem, a vacina que se apresentava com uma cor meio rosada e vermelha. Nesse mom...

Érico e sua essência poética

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Pablo ou Érico? Pablo & Érico? Érico* e sua essência poética existencial, por Pablo Trajano Praia de Ponta Negra -RN O Forte aroma que exala do meu corpo É o perfume que sái da minha mente Reflete tudo que sou e ainda posso ser. Essa massa de ar que traz consigo o meu perfume alimenta sua alma de amor. Invade sua mente e alucina pelo saber.               O tempero da minha vida, corpo & essência, razão & emoção, tu luz, sensação alada do ser es senão o elemento do meu ser Sinta, ó mundo, o odor e a gostosa sensação de saber que eu, especialmente, gosto de ser aquilo que sei e ainda irei saber.. ------------------------------------ *Érico Trajano trata-se de um pseudônimo-personagem do quase  escritor Pablo Trajano.

Baú da infância

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Relembrar é viver! Hugo, Henrique, Eu, Rayanne(aofundo), Rafaela, Jardsom( ao fundo), Higor, Lariza(aofundo), Miranilson( mais alto), Raoni e Rafael. Não lembrava mais dessa foto e agora eu vi aqui no mural de retratos do quarto do meu primo Raoni, hoje com 17 anos. Não lembro o ano dessa foto, mas, pelo miúdo tamanho da minha pessoa, tinha algo em torno de cinco a seis anos. Gostaram da minha pose? Acho que o tema era fazer careta. Todos estamos em cima do morro do ronca, na praia caiçara do norte. Aquela praia que é palco de tantos poemas que vocês acompanham nesse blog. Fico muito feliz em rever uma foto como esta. Um dia, quem sabe, quando tiver meus filhos eu os quero vendo esta imagem e vendo também as fotos deles quando eram do tamanho que sou agora. Não sei quem tirou esta foto, depois pergunto a minha vó, mas hoje cada membro desta foto segue um caminho diferente, com  as suas respectivas histórias e dramas. As ferias sempre ...

II Meia Maratona de Natal

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Superando limites! Recentemente houve a II Meia Maratona de Natal promovida pela Tribuna do Norte numa ensolarada manha  dominical e, com certeza, participei desta corrida urbana. Heroicamente terminei a prova após muito sacrifico físico e psicológico. Somente agora vejo qual foi minha classificação na prova que realizei,os 5KM, e por isso venho aqui desabafar com vocês quais são os pequenos detalhes da prova. Até a chegada no ponto de largada, tive que percorrer 2,5 KM entre corrida leve e caminhada, pois estacionei o carro distante demais do ponto de largada, o transito estava totalmente transtornado devido as interdições pelo evento e do jeito que sou procuro logo o ponto mais fácil e de menos movimento e ir pela ribeira e até achar vaga proximo à largada consumiria muito tempo e tempo era o que eu não tinha  faltando menos de 15 minutos para a largada e eu ainda estava 2,5 km distante do forte. Então, já viram, a correria foi grande. Consi...

Damião Doido

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Fatos da vida real , por Pablo Trajano Damião, doido? Até quando? Todo mundo que lê este espaço com certeza já parou para ex(re)clamar de tantos erros ortográficos que surgem e dificultam a compreensão. Infelizmente não há dentro de mim a coerência sensata dos textos do professor Pasquale e tampouco há ainda na minha caixola a perícia fidedigna de um grande escritor que regurgita em linhas anos e anos de experiência. Por isso, a má notícia que tenho para vocês é que vão se acostumando logo com isto pois fatalmente por muitos anos será assim e nem paciencia tenho para corrigi-los. Se acostumem, ok? A não ser que surja uma luz em minha vida e apareça um bom editor salvando, assim, minha promissora ( cof cof) carreira como escritor. De qualquer forma, imaginando a serenidade de bela uma brisa marinha, sinto-me confortável em perceber que essa prosa & verso já deixa bastante contente e satisfeito este andarilho que deixa nesse mundo globalizad...

Pela Graça de nós mesmos

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Pela Graça de nós mesmos. por Pablo Trajano A pessoa desta foto, embora fisicamente seja a mesma que lhe escreve neste momento, em espírito de essencia, por outro lado, agora, não é a mesma pessoa. Pessoas, dinâmicas, eu, metamorfose, não estou da mesma forma estática que a foto mostra.  Se tudo muda no mundo, o que se muda em nós mesmos ao deccorer dos tempos? Perguntar-se desta maneira me deixa aflito. Afinal, quantas pessoas se conhecem hoje em dia que se pré-dispõem a conversar sobre isso? Críticamente, por defesa,  não  buscamos  muito sentir na pele que somos contraditórios e controverso. Isso me deixa aflito em certos momentos. A sensação de que tudo está sempre lindo e maravilhoso é dopante e nossa sociedade tem medo de equilibrar essas doses de realidade. Em demasia(adoro essa palavra) faz mal e por conta disto, 'porque cargas d´aguas eu vou pensar sobre a metamorfose ambulante que nós carregamos encravados em nossa mente?'...

Equilíbrio

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Aspecto ao Equilibro,   por Érico Trajano De tão antigo e bagunçado, meus arquivos digitais estão todos espalhadados em diversas pastas. Desligado que sou e despojado, não ligo tanto para o organizado, embora goste bastante de observa-lo. Nesta foto, por exemplo, há um exemplo prático do meu aspecto que agora vós apresento. A abstração é um  problema tão frequente nos poetas que é a abstração em demasia ás vezes confunde e nada positivo se dá. Tudo bem, afinal, poema é amor, logo, amor é arte. Arte, por fim, é tudo aquilo que números não expressam exatamente a essência do perfume doce que é a arte e que me tira o fôlego de escrever rapidamente até não saber mais o que, exatamente, estou digitando. Pois bem, como se vê aí em cima, cinco pedras estão empilheiradas, assim como meus arquivos estão espalhados. Como se pode observar, embora essas pedras sejam de formas e tamanhos diferentes, estão apresentando um equilibro perfeito, vislum...