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Mostrando postagens de agosto 30, 2009

Normas de Conduta Humana, sob perspectiva Trajaniana.

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"Vivemos o nosso cotidiano submetidos ao que é dito normal, onde diversas situações fogem do nosso controle, pois, na verdade, não somos compreendidos em nossas individualidades, e sim, no conceito do senso-comum." Um convite à subjetividade Condutas: Respire. Adquira. Arque. Respeite. Obedeça. Vote. Pague. Compre. Trabalhe, Trabalhe. Atenda. Aceite. Conecte. Justifique; Ame, use, abuse, desuse, ignore. Avance. Trabalhe; pague; conecte; consuma, cumpra, adquira mais e mais. Normas: Não Pense. Não pergunte. Não beba. Não fume. Não questione. Não proteste. Não seja. Não mude. Não atrase. Não pertube. Não congestione. Não fale. Não sinta. Não desguste. Não veja. Não seja você, mas você pode ser o que você não é. Atualmente, somos reféns de momentos e circuntancias. 'Somos o que os outros dizem que somos, e não o que realmente somos', disse a conscie

A fome e a Criatividade

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Marcada por pingos de chuva que assolava a cidade até alguns minutos atrás e iluminado pelos fortes raios de sol que saíra há poucos instantes, ele observava, pela a porta de vidro do seu escritório gelado, a cidade. Num lapso de tempo, analisava: "Que tempo louco!". Mesmo com a "adversidade" do tempo, Érico estava convicto de sua escolha. Iria de qualquer forma, mesmo tendo problemas ao caminhar e, ainda, podendo levar chuva e sol. Não tem jeito, ele iria em busca do seu objetivo. Iria em busca da Cantina do seu Elias. Olhou por mais alguns instantes a cidade, viu alguns pedestres e alguns motoristas nas suas vidas medíocres, caminhando e seguindo o curso normal de seus destinos. E, então, Érico sentiu que estava na hora de ir. Bom oportunista que é, preparou-se para o choque térmico decorrente da bruta mudança de ambiente e passou pela porta de vidro. Ganhando a rua, caminhou com certa dificuldade até a calçada e seguil até ao seu Elias. Estava em pleno calor da c

Re: Um simples engano

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Naquela situação, não tinha mais jeito, era melhor ficar calado. Foi o que fiz, assim fiquei. Não soltei nenhum pio a mais, apenas o olhara em seu resmungo de palavras vazias. Não adiantava tentar convence-lo de mais nada. Ao mesmo tempo que estava aflito por não ser compreendido, pensava na vida de cão que esse homem levava e no que ele tinha se tornado. Realmente, eu não tinha motivos de entristecer-me, eu tenho uma vida muito boa e realmente, era melhor ficar calado e seguir o meu caminho. .    Eu tentei falar e mostrar, porém, se defendendo os meus argumentos na escrita sou fraco, imagina oralmente. É um verdadeiro desafio em minha vida tentar mostrar aos meus próximos o que penso e sinto. As vezes tenho êxito, na maioria fracasso. Então, pensando nisso, deduzi imediatamente que era melhor calar-me e deixa-lo falar sozinho, não adiantava mais. Não importava mais se eu ia levar a culpa ou fosse acusado por consentir, ao calar-me.   A situação estava mais forte do que eu e gera