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Mostrando postagens de setembro 5, 2010

Pela Graça de nós mesmos

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Pela Graça de nós mesmos. por Pablo Trajano A pessoa desta foto, embora fisicamente seja a mesma que lhe escreve neste momento, em espírito de essencia, por outro lado, agora, não é a mesma pessoa. Pessoas, dinâmicas, eu, metamorfose, não estou da mesma forma estática que a foto mostra.  Se tudo muda no mundo, o que se muda em nós mesmos ao deccorer dos tempos? Perguntar-se desta maneira me deixa aflito. Afinal, quantas pessoas se conhecem hoje em dia que se pré-dispõem a conversar sobre isso? Críticamente, por defesa,  não  buscamos  muito sentir na pele que somos contraditórios e controverso. Isso me deixa aflito em certos momentos. A sensação de que tudo está sempre lindo e maravilhoso é dopante e nossa sociedade tem medo de equilibrar essas doses de realidade. Em demasia(adoro essa palavra) faz mal e por conta disto, 'porque cargas d´aguas eu vou pensar sobre a metamorfose ambulante que nós carregamos encravados em nossa mente?'...

Equilíbrio

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Aspecto ao Equilibro,   por Érico Trajano De tão antigo e bagunçado, meus arquivos digitais estão todos espalhadados em diversas pastas. Desligado que sou e despojado, não ligo tanto para o organizado, embora goste bastante de observa-lo. Nesta foto, por exemplo, há um exemplo prático do meu aspecto que agora vós apresento. A abstração é um  problema tão frequente nos poetas que é a abstração em demasia ás vezes confunde e nada positivo se dá. Tudo bem, afinal, poema é amor, logo, amor é arte. Arte, por fim, é tudo aquilo que números não expressam exatamente a essência do perfume doce que é a arte e que me tira o fôlego de escrever rapidamente até não saber mais o que, exatamente, estou digitando. Pois bem, como se vê aí em cima, cinco pedras estão empilheiradas, assim como meus arquivos estão espalhados. Como se pode observar, embora essas pedras sejam de formas e tamanhos diferentes, estão apresentando um equilibro perfeito, vislum...