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Mostrando postagens de fevereiro 17, 2008

Dever ou não dever?

Devemos desligar um pouco a TV, inclusive o computador. fechar um pouco os jornais e voltar a fazer coisas simples: andar descalço na areia, cuidar de plantas, criar animais, fazer novos amigos, conversar com vizinhos, cumprimentar as pessoas com um sorriso, ler bons livros- mas quem decide os bons livros é você-, meditar sobre a vida, expandir a inteligência espiritual, escrever poesias-mesmo que sejam piores do que o pior poema que vc já leu-, rolar no tapete com as crianças, rir de nossa seriedade, fazer do ambiente de trabalho e da vida um oásis de prazer e descontração. Sem esquecer da cervejinhas nos finais de semana, que é de lei.

Artistas JAN/FEV 08

Antes de me perguntarem do que eu gosto escutar, prestem bem atenção Aí embaixo ;D Arstistas do mês de Janeiro/Fevereiro Segundo o Meu Last.FM

Quem 'Nada' Rí

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Decapitado.

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Publicada às 19h27 Preso tem a cabeça decaptada em Alcaçuz Junior Santos BARBÁRIE - Homem é morto no presídio de Alcaçuz e tem sua cabeça decepada 19/02/2008 - TN Online O presídio de segurança máxima de Alcaçuz voltou ao passado nesta tarde. Mas precisamente para a década de 30, quando o bando de Virgulino Ferreira da Silva, o “Lampião” e as volantes que o perseguiam pelo sertão nordestino estabeleceram o macabro rito de cortar as cabeças dos inimigos e exibi-las como troféus. Às 15h desta terça-feira, os agentes penitenciários de Alcaçuz foram até o pátio do pavilhão 1 para recolherem os presos até as celas, já que estava encerrado o horário do banho-de-sol. Mas se depararam com a cena chocante. O detento José Teodósio da Silva, o “Caicó”, havia sido decaptado. O corpo, foi jogado próximo ao muro, e a cabeça estava sobre um lençol, exposta, próximo à trave de futebol. Imediatamente, João Maria Segundo do Nascimento, o “Gordo”, detento de Alcaçuz desde

Lembranças, Até Breve.

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Deixo tudo estar tudo e qualquer principio repreensivo ou sentimendo de mágoa, deixo tudo para trás, tento esqueçer de todas as palavras ásperas que eram esmurradas em mim sem querer na parada do ônibus Não deixo em momento algum todas as boas lembrança. Delas faço de todos os dias, motivos de ter força na vida e fé no amor. Um pesadelo, em um sonho-mais sonho do que medo-, um grão em um devaneio. nenhuma lembrança vou deixar ser esquecido, apenas, vou guardar dentro de mim, eu da minha forma, e você, da sua. espero um dia quem sabe, sermos o que tanto falavamos- como todos os (ex)casais- quando tudo acabasse. Agora são outros tempos, somos outras pessoas, ou talvez somos as mesmas Eu estou me transformando no que você sempre disse, não está Fácil, mas ninguém disse que seria. Não jogo nada fora, Não gosto de disperdicio, apenas reciclo, Absorvo. Apenas fico preocupado se você terá pra sí a eterna sensação que não áh fé no futuro e não saber o que fazer da vida. Sabe, sofremos do m

O quê é?

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Não entendo porque me pego forçando, me explorando, não sei porque faço isso comigo. Se não consigo na maioria das vezes sentir-me em pleno equilibro comigo mesmo. Essa coisa que me sufoca, que me aperta, que me mata todos os dias. Não gosto de sentir-me assim, pensar sentindo que tudo em mim é desta forma. complicada, na maioria das vezes. forma esta que nem eu sei o que é. Vai ver é essa eterna busca pelo amor, Amor platônico, inrreal, superficial..... Esse Sentimento Carente, que busca em qualquer coração abandonado uma forma de se sentir amado. Coração Bandido, Iludido. Deve ser ele, É ele, que mistura a minha Razão com a minha ilusão. Mas eu o entendo. Ele está só, Procura em outras o que nunca conseguiu só.