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Mostrando postagens de fevereiro 7, 2010

II - Sensação praieira

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Os segundo versos que seguem abaixo fazem parte de todo um aglomerado de outros textos que nos próximos dias estarão pousando neste espaço. As imagens foram retiradas da internet e são das praia de São Bento do Norte e Caiçara do Norte. I M eu corpo afunda-se na areia do mar, beira-mar.  F ormo uma estrela com as penas e braços. Esqueço de mim, transcedo para dentro de mim. A janela da alma está aberta, os olhos fechados. Acima do céu azul e das nuvens brancas está o espaço negro e profundo Os bons ventos me deixam flutuar. As ondas batem nas pernas, deixo bater. Vou voando sem porto-seguro e escala. Peço que terra absorva o que houver Mande somente o que puder Faço uma prece, peço uma vibração. O futuro é incerto e frágil.

Notas Avulsas

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D ando uma breve pausa dos aglomerados mentais, faço pequenas notas sobre observações do meu acaso . A s imagen s foram retiradas da internet. I As crianças e o seu riso frouxo O bservando as crianças percebo como elas são frouxas para o riso, com o coração puro de maldade e malícia, não é tão dificil assim dar e vender sorrisos verdadeiros.  S ó pensam em brincar, só sabem brincar.  S em as preocupações do mundo adulto, são os humanos mais pertos de uma felicidade plena. C omo é bom observa-las e re-aprender o como é tão fácil ser feliz e sorrir. Longa vida para as crianças. II O doscente,  o discente e o homem do presente. O s professores podem ensinar, os alunos podem até aprender, os pesquisadores analisarem e os cientistas estudarem e criar. C ontundo, tudo isso nunca será absoluto. O presente exige cada vez mais dinamismo do homem estático. Q ual a validade do conhecimento, do criado e concreto?

Praia, som e versos sem rima & prosa.

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Considerações inicias: Os versos que seguem abaixo fazem parte de todo um aglomerado de outros textos que nos próximos dias irão aportar neste espaço.  Fruto de muita reflexão os textos vão reunir para vocês um pouco do que estou vivendo neste inicio de ano e que estou precisando vomitar tudo de uma vez. Espero que gostem pois é tudo escrito com muita sinceridade e carinho. E, como nao sou escritor, são brutos como um carvão, mas dotados dos  mais límpidos sentimento de amor. As imagens são do local onde estou e não foram tiradas por mim. Espero que gostem.  Curtam o final das férias. A musica faz parte para a construção da sensação. Deixe carregar e aprecie. I Já não quero mais pensar em nada, É tudo muito difícil se perceber cheio de falhas. Cheio de manias falhos e lembranças. Deitado na beira da praia, beira-mar  Quero somente sentir a natureza Perceber que sou torto, assim como você. Os raios do Sol  Por trás