II - Sensação praieira


Os segundo versos que seguem abaixo fazem parte de todo um aglomerado de outros textos que nos próximos dias estarão pousando neste espaço.
As imagens foram retiradas da internet e são das praia de São Bento do Norte e Caiçara do Norte.


I



Meu corpo afunda-se na areia do mar, beira-mar. 
Formo uma estrela com as penas e braços.
Esqueço de mim, transcedo para dentro de mim.
A janela da alma está aberta, os olhos fechados.




Acima do céu azul e das nuvens brancas está o espaço negro e profundo
Os bons ventos me deixam flutuar.
As ondas batem nas pernas, deixo bater.
Vou voando sem porto-seguro e escala.



Peço que terra absorva o que houver
Mande somente o que puder
Faço uma prece, peço uma vibração.
O futuro é incerto e frágil.





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