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Mostrando postagens de setembro 12, 2010

Baú da infância

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Relembrar é viver! Hugo, Henrique, Eu, Rayanne(aofundo), Rafaela, Jardsom( ao fundo), Higor, Lariza(aofundo), Miranilson( mais alto), Raoni e Rafael. Não lembrava mais dessa foto e agora eu vi aqui no mural de retratos do quarto do meu primo Raoni, hoje com 17 anos. Não lembro o ano dessa foto, mas, pelo miúdo tamanho da minha pessoa, tinha algo em torno de cinco a seis anos. Gostaram da minha pose? Acho que o tema era fazer careta. Todos estamos em cima do morro do ronca, na praia caiçara do norte. Aquela praia que é palco de tantos poemas que vocês acompanham nesse blog. Fico muito feliz em rever uma foto como esta. Um dia, quem sabe, quando tiver meus filhos eu os quero vendo esta imagem e vendo também as fotos deles quando eram do tamanho que sou agora. Não sei quem tirou esta foto, depois pergunto a minha vó, mas hoje cada membro desta foto segue um caminho diferente, com  as suas respectivas histórias e dramas. As ferias sempre foram os motiv

II Meia Maratona de Natal

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Superando limites! Recentemente houve a II Meia Maratona de Natal promovida pela Tribuna do Norte numa ensolarada manha  dominical e, com certeza, participei desta corrida urbana. Heroicamente terminei a prova após muito sacrifico físico e psicológico. Somente agora vejo qual foi minha classificação na prova que realizei,os 5KM, e por isso venho aqui desabafar com vocês quais são os pequenos detalhes da prova. Até a chegada no ponto de largada, tive que percorrer 2,5 KM entre corrida leve e caminhada, pois estacionei o carro distante demais do ponto de largada, o transito estava totalmente transtornado devido as interdições pelo evento e do jeito que sou procuro logo o ponto mais fácil e de menos movimento e ir pela ribeira e até achar vaga proximo à largada consumiria muito tempo e tempo era o que eu não tinha  faltando menos de 15 minutos para a largada e eu ainda estava 2,5 km distante do forte. Então, já viram, a correria foi grande. Considerando ser minha primeira pr

Damião Doido

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Fatos da vida real , por Pablo Trajano Damião, doido? Até quando? Todo mundo que lê este espaço com certeza já parou para ex(re)clamar de tantos erros ortográficos que surgem e dificultam a compreensão. Infelizmente não há dentro de mim a coerência sensata dos textos do professor Pasquale e tampouco há ainda na minha caixola a perícia fidedigna de um grande escritor que regurgita em linhas anos e anos de experiência. Por isso, a má notícia que tenho para vocês é que vão se acostumando logo com isto pois fatalmente por muitos anos será assim e nem paciencia tenho para corrigi-los. Se acostumem, ok? A não ser que surja uma luz em minha vida e apareça um bom editor salvando, assim, minha promissora ( cof cof) carreira como escritor. De qualquer forma, imaginando a serenidade de bela uma brisa marinha, sinto-me confortável em perceber que essa prosa & verso já deixa bastante contente e satisfeito este andarilho que deixa nesse mundo globalizado véio aperriado de meu