Pequenos detalhes

1.0 Contexto Histórico dos bens   Na nossa concepção de Direito atual, qualquer cidadão pode lutar pelo os patrimônios, ou seja, seus bens, através do Estado, caso sinta-se lesado. Porém, por outro lado, nem sempre foi assim. Nos idos do século 15, o filósofo HOBBES observava o homem daquela época como se estivesse vivendo em um estado de natureza , ou seja, onde a integridade de zelar pelos bens estava desprivilegiada de normas de convívio social (Direito) e, por fim, de uma força suprema e legitima (Estado) que pudesse assegurar o direito de propriedade de cada um. Explicando melhor, de acordo com o professor Rubens Pinto: "não existia, nesse período, nem sociedade, nem direito, nem Estado". Assim, continuando:     "nesse período, nessa fase inicial pré-associativa (controle social), os homens se conduziam de acordo com as suas aptidões inatas, gozando, portanto, de liberdade natural. Isto é, aquela que permite ao ser agir até o limite de suas forças, sem que...

Porque escrever, se eu não consigo sentir-me bem ao ler o que escrevo? O que viria a ser isto? algum trauma? problema de comunicação? Insatisfação equivocada? Fome? Falta de motivação? Incompreensão? Seria também falta de otimismo perante a realidade? que merda seria essa? Talvez seja um ótimo momento para aderir a outras formas de comunicação, somente para aglomerar ideias e, talvez, proporcionar algumas respostas para as perguntas. Perguntass que, no fundo, até tenho as respostas. E, por incrivel que pareça, daria bons textos para o meu próprio e hulmilde ego dizer que: Sou O cara. Contudo, não estou conseguindo. Finalmente, tenho uma mensagem para os meus amigos que ainda inssistem em freqüentar este espaço: "Nossa geração é realista porque chegamos a conhecer o ser humano como ele de fato é. Afinal, ele é aquele ser que inventou as câmareas de gás de Auschwitz; mas ele é também aquele ser que entrou naquelas câmaras de gás de cabeça erguida, tendo nos lábios o Pai-nosso ou...

Tocado pela su a grande sensibilidade, Érico, como de costume, olhava e refletia. Angustiava-se e, ao mesmo tempo, remediava-se apenas com os próprios pensamentos. Geralmente, tinha orgulho de ter essa essência fora do comum. Sem perceber, essa é a essência dorsal de seu pensamento. Érico pensara: ‘Sem dúvidas, não sou um cara comum.’ Roberto Carlos chama as gatas de broto e Erasmo Carlos é o tremendão, eu sou um loucão, resmungou sem nenhuma sensatez, mas bem humorado. “A ideologia pessoal é um grande desafio para ser compreendida e aceita” , concebeu Érico num breve instante de luz. De fato, Érico tem razão. Ideologias existem aos montes, contudo perceber a ideologia individual e ter uma ideologia única e intrínseca é um grande desafio, praticamente impossível. Desafio, na medida em que o homem é um produto de seu meio. Logo, suas influencias lhe dão diversas ideologias alienantes. Impossível, porque, somos uma cópia reformulada de nossos descendentes. Afina...

Estão vendo, né?!?! Elas não oferecem apenas leite e carne. Oferecem Consciência Global para ações locais.  

Somos poeiras ao vento.

"Vivemos o nosso cotidiano submetidos ao que é dito normal, onde diversas situações fogem do nosso controle, pois, na verdade, não somos compreendidos em nossas individualidades, e sim, no conceito do senso-comum." Um convite à subjetividade Condutas: Respire. Adquira. Arque. Respeite. Obedeça. Vote. Pague. Compre. Trabalhe, Trabalhe. Atenda. Aceite. Conecte. Justifique; Ame, use, abuse, desuse, ignore. Avance. Trabalhe; pague; conecte; consuma, cumpra, adquira mais e mais. Normas: Não Pense. Não pergunte. Não beba. Não fume. Não questione. Não proteste. Não seja. Não mude. Não atrase. Não pertube. Não congestione. Não fale. Não sinta. Não desguste. Não veja. Não seja você, mas você pode ser o que você não é. Atualmente, somos reféns de momentos e circuntancias. 'Somos o que os outros dizem que somos, e não o que realmente somos', disse a conscie...