uma coisa leva a outra que, consequentemente, desnortea-se do foco.
Existem momentos, em que as palavras não são fortes, o suficiente, para que tenham eco, e, portanto, acabam não chegando aonde geralmente gostaríamos que chegassem. Para mim, quando se trata da minha pessoa em relação a este espaço. Não significa dizer que, não ande escrevendo. Muito pelo contrário. Pois, a cada dia, escrever torna-se torna um vício. Um vício gostoso e perigoso. Por fim, quando sinto que as palavras estão sem eco, lembro-me de que existe a música como um refúgio para as reflexões ensandecidas. Muitas dessas reflexões sem pé e nem cabeça. Então, coloco músicas que nunca escutara antes no tocador, ligo o mp3 e sigo em frente. Sem muita preocupação. Pois forçar palavras a terem eco é um passo para perder credibilidade.
No fundo, desse silencio todo, seja apenas a preguiça de escrever e, por cima seja apenas o momento ideal de observar e pensar como anda a vida. Para, então, depois, colocá-las em algum lugar e guardá-las em outro lugar onde eu nunca mais lembre.
Ao escrever isto pensei: “Em certos momentos, ao escrever, não irá adiantar de quantas palavras sejam escritas, sempre haverá uma sensação de que, aquele amontoado de palavras, não estão conseguindo expressar o sentimento do autor”. Como, por exemplo: Uma tela nunca finalizada, um poema nunca concluído e uma música nunca terminada.
Seguir em frente com tranqüilidade, para sentir a seriedade que é preciso ter em momentos de que sempre é importante, de vez em quando, além de aprender com as musicas como um conforto, aprender com o silencio que as palavras sem eco nós trazem. Por isso, felizes são aqueles que consegue sentir a suavidade de cada momentos de inconforto.
No fundo, desse silencio todo, seja apenas a preguiça de escrever e, por cima seja apenas o momento ideal de observar e pensar como anda a vida. Para, então, depois, colocá-las em algum lugar e guardá-las em outro lugar onde eu nunca mais lembre.
Ao escrever isto pensei: “Em certos momentos, ao escrever, não irá adiantar de quantas palavras sejam escritas, sempre haverá uma sensação de que, aquele amontoado de palavras, não estão conseguindo expressar o sentimento do autor”. Como, por exemplo: Uma tela nunca finalizada, um poema nunca concluído e uma música nunca terminada.
Seguir em frente com tranqüilidade, para sentir a seriedade que é preciso ter em momentos de que sempre é importante, de vez em quando, além de aprender com as musicas como um conforto, aprender com o silencio que as palavras sem eco nós trazem. Por isso, felizes são aqueles que consegue sentir a suavidade de cada momentos de inconforto.
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