Devaneios de uma mente

A distancia que existe entre mim e as pessoas ultrapassam das barreiras fisicas. Entra numa distancia até nas horas que mais é necessaria uma apróximação corpo-a-corpo com as pessoas. Não me sinto confortável diante as pessoas. Elas simplesmente viraram referencia de mals pensamentos e de máquinas de julgamento que estão a todo instante me observando para um pré-julgamento. Não sinto que exista uma auto-confiança em mim, ao ponto que, me faça ter decisões lúcidas nas mais variadas situações. Sinto-me bastante triste ao perceber que isto é mais forte do que a minha força mental. em muitas situações domina-me de uma forma incontrolável ao ponto que me faz perder toda a beleza simples e objetiva que existe dentro de mim. assim, jogando minha força potencial para o chão. o que torna-me, um fraco incosolável.

A cada fase, sinto-me um pouco maduro o suficiente para crer que não posso mais colocar a culpa das minhas desgraças nos outros. Assim, eu penso com os meus botões que não é possivel eu cair no mesmo buraco duas vezes. Porém, diante de todos os erros que cometo, eu sou o menos culpado. Pois quem me jogou nesse buraco continua ao meu lado. Não sinto nenhum medo em afirmar que eu sou um puro reflexo do meu passado confuso e conflituoso. Seja no âmbito familiar, pessoal, psicologico e amoroso. Ciente do meu possivel amadurecimento, sei que preciso seguir em frente. Manter o rumo da minha história, mesmo não sabendo o que sinto, o que quero e o que espero. Com todas essas possiveis formas de mudar, sinto medo ao perceber que eu posso até mudar, más o ambiente ao qual estou inserido não me proporcina maiores possibilidades de evolui. Pois esse ambiente apenas me joga no chão, cospe e chuta para o mais distante possivel. Tenho medo de seguir em frente e me manter assim. Um refém de mim mesmo.

Sempre digo para mim mesmo que, a vida de uma pessoa é determinada por várias fases e momentos. justamente penso isso para evitar pré-julgamentos equivocados. Não discarto nenhuma realidade. sinto também que o ambiente ao qual estamos integrados é um fator muito forte na nossa forma de ser e de pensar. a influencia ao qual o ambiente me influencia é muito forte, muito mais forte do que até eu mesmo.

A minha distancia é como se fosse um isolamento do mundo que não me entende ou me compreende. eu me sinto assim, há pelo menos três anos. É uma ilha de apenas um morador(eu) onde dito todas a minhas regras e vontades. E o problema é o eterno conflito que esses mundos sofrem. Me mata, machuca e principalmente, deixa-me descrente que, neste mundo, ao qual estamos, não é possivel viver em paz. Pelo menos em equilibrio. Talvez, no fundo, no fundo, eu esteja distante até de mim mesmo. E as consequencias desse isolamento são crueis. Por pensar tanto nos outros e esquecer que o inicio começa em mim mesmo. o trabalho é árduo e solitário. E uma das coisas que não consigo ser, é ser solitário. conforto-me ao pensar que cada um é uma ilha. Não deixa mentir essa idéia que transporta para todas as pessoas e as suas mente enfervescentes.
Estou preicsando de energia, vida, vitalidade. principalmente: disposição para seguir em frente.Espero que seja uma fase e que passe o quanto antes. e que da próxima vez não seja como aogra.

Nota: Este post foi realizado de forma sincera, espontanea e de extrema necessidade emocional. Não foi passada por nenhuma correção ortográfica, estrutural. Em muitas passagens não existe uma coerencia e que é possivel deixar o leitor desconexo com as ideias propostas. As estrofes não seguem uma ordem cronológica de tempo e fato. tudo isto, por uma ideia de liberdade em minhas expressões e nas minhas formas de escrever. É, simplesmente, o estilo Pablo Trajano de escrever virtualmente. Simplesmente o cru do pensamento cru.

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