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descritiva vulgar de uma bela musa.

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Com os Seus quase um 1,70 de puro sangue, Ela não está nem aí pras concorrentes. Crente que está abalando. Pernas bem torneadas, contrastando com seu belo quadril, um pouco largo, um belo quadril. Lhe faz bem feita, uma atração. Garante uma bunda firme e destacada. Só em imaginar aquilo despido, fico louco, os homens iam ficar loucos. Uma Armadilha aos bobos de plantão. Sortudo daquele que os tem: Os Seios, O verdadeiro órgão Feminino. Se Destacam bem na camisa, me parecem ser do tamanho da palma da minha mão, um pouco maior, Os Seios, pra mim, é a feminilidade de uma mulher, aonde está o jogo da sedução. Endereçada numa pele Clara e sedosa, com gorduras e banhas bem distribuídas pelo seu corpo, se garante nas roupas apertadas, sem nenhum defeito, aparentemente, quando penso nas 'ponxetes' e eventuais celulites. Garante sua posição como felina. Seus cabelos aloirados, olhos castanhos, lábios na medida certa. Nem tão carnudos, nem tão finos. No ponto certo. O nariz não repar...

Torradas Matinais

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Vai sim, tudo bem. Não muito diferente, Sem ânimo, vontade e iniciativa. Isso tá me matando, ficar parado me mata. um veneno ao qual não estou disposto a consumir. Quero minha liberdade, meus compromissos, minha mesmice os compromissos, as relações, as combinações quero os vinhos na sexta a tardezinha e amor mais tarde jurando te deixar na parada nos primeiro raios da manhã Preciso de muitas coisas, muitas mesmo, mas o que preciso mesmo é saber o que quero de mim. o quê preciso de mim? será que precisamos de algo? Sinto a gravidade todas as tardes deitado na rede no alpendre da casa de relaxo, me desfaço a cada lembrança A cabeça pesa.. o corpo apenas esfalece provalvemente está na hora de novas lembranças, novidades talvez. Mas isso é uma grande merda, um danado de um ciclo vicioso, chato e complicado. to abusado disso, de pessoas novas, cantos diferentes, bebidas importadas relacionamentos frustrados. Principalmente abusado de mim mesmo. Mas tudo bem, vou melhorar, vai ver porque hoj...
Alguém, amanhã, vai nadar no mar aquecido pelo sol matutino, tenebroso guardião de uma vida marinha desconhecida. Eles vão viver e saberão como cuidar da própria vida. OK, tudo bem, eu também respiro, biologicamente está tudo certo comigo... Mas tenho medo. Tenho medo de sair de casa e encontrar olhares desconhecidos. Eu sei, vivo em conflito permanente comigo mesma: tem dias em que estar no meio dos outros me ajuda, e sinto uma irresistível necessidade disso. Em outros, expulso preguiçosamente o gato da minha cama, me deito de barriga para cima e penso... Talvez coloque algum CD, quase sempre música clássica. Sinto-me bem com a cumplicidade da música e não preciso de mais nada. Mas essa barulheira está me atormentando, sei que nessa noite alguém está vivendo mais que eu. E eu vou ficar dentro desse quarto ouvindo o som da vida, vou escutá-lo até que o sono me abrace.
Sem contatos imediatos.

Sono....

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Merda, esqueci de desligar o despertador, seria melhor me levantar, num relapso veio a sensação de prazer compromisso? só amanhã Meu corpo está leve a cabeça está pesada, me viro, me acolho Abro as minhas pálpebras pesados, olho sonolento para o céu iluminado pelos primeiros raios da manhã não vejo as estrelas fecho e as imagino sobre mim iluminando-me de sorte parece que todo o meu corpo está flutuando e minha cabeça está no chão atordoado Não lembro bem, mas o sonho estava bom Acordei excitado Finjo que acordei, driblo a adrenalina. Tento sonhar de novo Ainda bem, ainda são cinco e meia da manhã A vontade é de ficar dormindo pra sempre. O sempre que fosse necessário. A eternidade que me convir Só eu e minha rede. Meu pensar e meu sentir Acho que foi melhor assim, ela não ter vindo. A cada manhã me sinto bem em estar só. A Cada noite me desfaleço na minha solidão. Meu corpo está quente, me sinto frio, preguiçoso... Ultimamente está bem quente por aqui. Bem quente. Mas não nessa Manhã ...

Factótum

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Detonado Mermão! Em Factótum , segundo romance de Charles Bukowski, publicado em 1975, encontramos mais uma vez Henry Chinaski, alter ego do autor, protagonista de vários dos seus livros e um dos mais célebres anti-heróis da literatura americana. Durante a Segunda Guerra Mundial, o loser Henry (que reaparece mais tarde em Misto-quente ) é considerado "inapto para o serviço militar" e não consegue entrar para o exército. Assim, enquanto os Estados Unidos se unem em torno da guerra e os homens alistados são vistos como heróis, Chinaski, sem emprego, sem profissão nem perspectiva, cruza o país, arranjando bicos e trampos, fazendo de tudo um pouco – daí o nome do livro –, na tentativa de subsistir com empregos que não se interponham entre ele e seu grande amor: escrever. Em meio a tragos, perambulações por ruas chinaski comearginais, tentativas de ser publicado, vivendo da mão para a boca, o autor iniciante Henry C o pão que o diabo amassou. Tais trechos, que tratam do escrito...